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• 2024-07-11 04:15:37

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EuropaAs ações europeias registram queda hoje, arrastadas pelas ações financeiras e de energia, já que os fortes dados da atividade de serviços dos Estados Unidos estimularam temores de que o Federal Reserve pudesse manter sua abordagem agressiva de aumento das taxas de juros. O índice está em sua terceira queda seguida, após ter registrado sete ganhos semanais consecutivos na esperança de que os sinais de arrefecimento da inflação permitiriam ao Fed diminuir o ritmo de suas rápidas altas nas taxas.

A produção industrial no Brasil apontou uma leve alta de 0,3% em outubro quando comparado a setembro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (2). O resultado ficou acima das estimativas do mercado de -0,1% para o período.

Para Alan Ghani, Economista-Chefe SaraInvest e Comentarista BM&C News, a decisão do ministro pode ter alegrado o mercado em um primeiro momento, entretanto, essa iniciativa pode aumento do risco fiscal e risco institucional. “Temos que ver duas coisas ai, você tem a sinalização do orçamento secreto que pode minguar e com isso o Arthur Lira (presidente da Câmara) fica menos pró-governo, ele será mais arredio para passar tudo o que o governo quer fora do teto”, explica economista.

Porém, o Payroll costuma movimentar os mercados por tratar de informações relativas à saúde financeira da maior economia do mundo.

ÁsiaAs bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta, seguindo o mau humor registrado na véspera em Wall Street. Os investidores acompanharam divulgação de ata de reunião do Banco do Japão (BoJ) e de dados inflacionários do país, antes dos Estados Unidos divulgarem o índice de preços de gastos com consumo (PCE) de novembro.

Quarta-feira, 14 de dezembro:

O principal ponto que surpreendeu analistas, e causou o mau humor logo após a divulgação da decisão de política monetária, foi a expectativa da “taxa terminal”. Conforme destacou a Avenue, a maioria dos membros do Fed estimaram que os juros alcance 5,10% em 2023, e que “esperam manter as taxas mais altas até o próximo ano, sem reduções até 2024”.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta segunda-feira (12), em semana que terá a decisão de política monetária de três dos principais bancos centrais do mundo. Federal Reserve (Fed), Banco Central Europeu (BCE) e Banco da Inglaterra (BoE) devem arrefecer o ritmo de alta, mas o BC norte-americano deve deixar claro a intenção de prolongar o ciclo de aumento nos juros.

Agenda econômicaÁustria: Opep divulga relatório mensal do mercado de petróleoAlemanha/Destatis: CPI de novembro (4h)Fernando Haddad concede entrevista para comentar Lei das Estatais e formação da equipe, após o fechamento do mercado, no CCBB, em BrasíliaAlemanha/ZEW: Índice de expectativas econômicas de dezembro (7h)BC divulga ata do Comitê de Política Monetária (8h)Haddad, acompanhado por Gabriel Galípolo, se reúne com Paulo Guedes (9h)IBGE: Volume de serviços de outubro (9h)Roberto Campos Neto profere palestra na abertura do evento “Segurança e proteção de dados no mundo digital”, promovido pelo site Poder 360 (9h)TCU julga processo de privatização do Porto de Santos (10h)Orçamento: senador Marcelo Castro, relator-geral do tema na Casa, concede entrevista (10h30)EUA/Deptº do Trabalho: Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de novembro e Núcleo do CPI (10h30)Haddad se reúne com Campos Neto na sede do BC (12h)*Com informações de BM&C Now e BDM

Nos últimos 12 meses, a variação ficou em +3,13%. Em relação a outubro de 2021, o índice teve crescimento de 3,68%, enquanto o acumulado no ano teve alta de 3,41%.

Ainda assim é um bom negócio para quem aplica nestes títulos – principalmente em momentos como agora, em que a remuneração dos bonds está em níveis considerados muito atrativos.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA teve uma leve alta de 0,1% em novembro na comparação com outubro, conforme mostram dados do Departamento do Trabalho nesta terça. O resultado veio abaixo das expectativas do mercado, que apontava para uma alta de 0,3%. Nos últimos 12 meses, a inflação no país chegou a 7,1% (ante 7,3% aguardado pelos investidores).