“Estamos obcecados agora por crescimento. No passado estávamos viciados em market share…estamos olhando agora para o longo prazo, entendendo locais onde devemos crescer mais, entendendo melhor os clientes e consumidores”, acrescentou o executivo.

Nesse sentido, o CFO afirmou que com a pandemia chegando ao fim, a companhia acredita que em 2022 terá uma operação normalizada, focando no plano original de crescimento da Mater Dei. “Com a pandemia ficando para trás, podemos voltar ao plano de crescimento original”.

Mas os dados de março e do primeiro trimestre deste ano não incluem as concessões Caminho do Mar e Ecocataratas, que tiveram contratos encerrados em novembro passado.

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O principal índice da B3 fechou em baixa de 1,16%, aos 116.953 pontos.

O bilionário já detém de 9,1% dos papéis. A companhia é avaliada em US$ 43 bilhões.

Entre os indicadores do dia, o volume de vendas no varejo brasileiro teve uma alta de 1,1% no mês de fevereiro.

Confira os destaques desta segunda-feira:

Por fim, Assad destacou que o primeiro alvo de alta por Fibonacci, caso o ativo retome um movimento positivo, seria próximo aos R$ 12,26. No entanto, caso a ação venha a perder a mínima do ano, abre-se espaço para queda até a faixa de R$ 3,50.

Assad explicou que, no atual cenário, o ativo vai desenhando um triangulo praticamente simétrico. “O rompimento dessa LTB do triangulo sugere o teste da máxima histórica do ativo, em R$ 26,56. Já o rompimento da LTA nos dá uma possível movimentação de baixa até, primeiramente, a região de R$ 19,11”, pontuou.

A cidade de São João da Baliza (RR), de clima equatorial e ideal para o cultivo da palma, foi a escolhida para este novo passo da Vibra, maior distribuidora de combustíveis do Brasil, na construção de uma plataforma múltipla de energia que incluiu fontes renováveis.

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