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• pKTo3kGRnA
• 2024-07-10 22:07:12

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A indústria brasileira se favoreceu na primeira metade do ano das medidas do governo para incentivar o consumo, bem como da redução na taxa de desemprego.

Na mínima do dia, os papéis chegaram aos R$ 2,55 e na máxima, o preço foi de R$ 2,79.

O mercado aguarda indicações se o BC continuará com o ciclo de alta da Selic para setembro ou se encerra agora em agosto.

A Pinterest divulgou nesta segunda-feira (1º) prejuízo líquido no segundo trimestre, atingida por custos maiores, enquanto a receita veio praticamente em linha com a expectativa média do mercado.

Já o dólar encerrou o dia com alta de 0,08% aos R$ 5,17.

A última queda da indústria havia sido registrada em janeiro deste ano (-1,9%). No primeiro semestre, o setor acumula queda de 2,2% e, em 12 meses, de 2,8%.

A MP prevê também que, quando não houver definição de percentual maior em normas específicas, esse limite de 40% será aplicado como percentual máximo a ser “descontado automaticamente de remuneração, de soldo ou de benefício previdenciário”.

A carga de energia elétrica no Brasil deverá crescer 2,0% em 2022, acima do 1,7% previsto em abril deste ano, sustentada por um desempenho da atividade econômica melhor que o esperado, segundo nova previsão do governo divulgada na noite de terça-feira.

“Acreditamos que a melhor proteção contra a volatilidade do Brent é a redução do lifting cost e esse continuará sendo um dos pilares para os nossos projetos. Estamos muito otimistas”, disse em nota o CFO da PRIO, Milton Rangel.

O destaque da bolsa brasileira foi para as ações da Petrobras (PETR3;PETR4), que além de ter se destacado como a maior alta do dia, foi um peso positivo importante para o desempenho do Ibovespa hoje. Os investidores reagiram à divulgação da estatal do resultados no 2T22. 

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou nesta terça-feira (2) que a liberação do sinal 5G estará em atividade a partir desta quinta-feira (4), na cidade de São Paulo. 

Quem vive em São Paulo sabe como está cada vez mais comum trocar o carro pela bicicleta – um meio de transporte sustentável, econômico e rápido. Segundo a pesquisa Origem e Destino do Metrô, as viagens de bicicleta cresceram 32% em dez anos na Grande São Paulo. A principal razão apontada pelo levantamento foi a integração com os metrôs.