Vale ressaltar também que a entrada do dia 14 foi a mais recente do mês. Além disso, representa o segundo menor aporte de março, atrás apenas da compra pífia de menos de R$ 5 milhões no dia 9.

Foto: Reuters, Amanda PerobelliOs índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta quinta-feira (9), com os investidores atentos aos próximos dados de emprego e de inflação norte-americanos, uma vez que serão cruciais para a decisão do Federal Reserve na próxima reunião de política monetária. Com a agenda de hoje fraca, a espera fica por conta dos números de seguro-desemprego.

Desde o resgate do Credit Suisse apoiado pelo governo suíço no fim de semana, o UBS viu o valor de suas ações e títulos passarem por forte volatilidade.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado da companhia totalizou R$ 313,5 milhões no 4T22, uma alta de 18,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

O Brasil, em razão do tamanho da sua economia, da pujança da sua agricultura e da sua geografia, tem um peso importante no contexto global. Afinal, é um dos maiores países do mundo, com uma população vasta e um multiplicidade de recursos naturais que causam inveja a qualquer país no mundo, particularmente num cenário de tanta escassez econômica. O Brasil tem peso internacionalmente. Isto é inegável. 

A complexidade dessa estrutura é nítida dado que o ativo inicial, ou a hipoteca, servia como lastro de vários reagrupamentos e securitizações para serem vendidos a investidores internacionais e depositantes domésticos, que certamente mal ou absolutamente nada conheciam sobre a solidez e o risco de crédito dos lastros utilizados na estruturação desses ativos. Neste momento o papel das agências de rating se torna crucial. Baseado na premissa equivocada ou eventualmente maculada por um conflito de interesses evidente na relação entre cliente e provedor de serviços, essas agências de rating costumeiramente avaliavam esses ativos como investimentos de baixo risco, conferindo a eles ratings “AAA” e “AA”. A possibilidade de conflito de interesse é gritante e ingrediente para infindáveis debates sobre o papel dessas agências na crise que se instalou. Dada a complexidade dos títulos colocados à venda por esses bancos de investimentos, bem como os ativos que foram utilizados como lastro para a estruturação desses títulos, é óbvio que a maior parte dos compradores e investidores avaliariam esses investimentos através das lentes de uma agência de ratings. Bancos comerciais ao redor do mundo, autoridades monetárias, empresas e investidores internacionais, sedentos por ativos com remuneração acima dos títulos norte-americanos e com rating AAA ou AA, pareciam ser a receita ideal para o sucesso dessa inovação financeira. Nesse ponto fica evidente também o risco de contágio existente no mercado financeiro internacional, se algo acontecer com essa estruturação financeira ou se eventualmente os lastros, que foram utilizados para a estruturação desses produtos não forem honrados.

Segunda-feira (20 de março)

Bolsa de Valores Brasileira. Foto: Reprodução, DivulgaçãoAté a metade do mês de março, os investidores estrangeiros venderam mais do que compraram ações na Bolsa de Valores brasileira. Balanço parcial até o último dia 16 mostra que em um total de 12 pregões.

O Credit Suisse viu retiradas de clientes de mais de 110 bilhões de francos suíços, ou R$ 625 bilhões, no quarto trimestre, enquanto uma série de escândalos, riscos herdados e falhas de conformidade continuam a atormentar o banco.

Placa de Wall Street perto da Bolsa de Nova York, EUA – Foto: Reuters/Carlo AllegriTradicionalmente, essa é uma coluna semanal que versa sobre os assuntos mais correntes da economia e mercado americanos, uma espécie de panorama semanal com aquilo que de mais interessante acontece aqui nos EUA. Nesse sentido, vale resgatar os artigos das últimas semanas:

Infelizmente, política externa não ocupa um papel substancial no debate político eleitoral brasileiro. Mas para ter relevância, é preciso que se discuta qual é o papel que o Brasil pretende ter globalmente. Peso não é relevância. O Brasil tem conseguido um raro feito: ser gigante e anão ao mesmo tempo. E isto não é bom. 

“Não há nada que justifique ter 8% de taxa de juros real, acima da inflação, quando não há demanda explodindo e, de outro lado, no mundo inteiro, há praticamente juros negativos. Nós acreditamos no bom senso e que a gente vá, com a nova ancoragem fiscal, superar essa dificuldade”, disse.

liga bwin 22/23

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