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O dólar registrou nesta sexta-feira a maior alta desde a primeira sessão do ano, ao fim de um pregão de vaivém em meio a clima negativo nas praças financeiras globais, mas nada que impedisse a moeda de emendar a segunda semana consecutiva de baixa, com investidores voltando a olhar para o Brasil em busca de pechinchas.
O Santander Brasil prevê volatilidade da taxa de câmbio ao longo deste ano, com desvalorização do real dado o cenário de incerteza em torno da questão fiscal, e ainda inflação bem acima do teto da meta.
A forte queda da rentabilidade dos papeis neste período aconteceu por conta da alta dos juros futuros. Com a inflação cada vez mais alta e a necessidade do Banco Central de aumentar os juros para conter o avanço dos preços, os juros futuros dispararam, fazendo com que o preço dos papéis que já estavam no mercado diminuísse.
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Para Marco Caruso, economista-chefe do Banco Original, a tônica para a taxa de câmbio no Brasil por ora deverá ser ditada ainda pelos eventos internacionais, sobretudo a política monetária do Fed. Ele lembra que o real mais recentemente embarcou numa recuperação mais firme que alguns de seus pares uma vez que, no geral, o entendimento é de que a moeda está ainda descontada.
A unidade produz 415 mil toneladas de polipropileno por ano, que são usados em aplicações médicas, automotivas, embalagens de alimentos e eletrodomésticos.
Ao preço do fechamento de segunda-feira, a oferta básica poderia girar R$ 6,682 bilhões e a total, com a colocação do lote adicional na íntegra, R$ 8,019 bilhões.
Em relação à renda variável, o analista disse ter uma posição montada vendida em Vale (VALE3), via opções, para aproveitar o movimento de alta das commodities. “Se der errado, eu já sei o tamanho do meu prejuízo, de quanto vou perder”, destacou.
Neste momento, as ações de Meliuz operam em queda de 2,08%.
“Parece haver uma total falta de convicção”, disse Randy Frederick, vice-presidente de negociação e derivativos da Charles Schwab.
Petrobras (PETR3;PETR4)
O dólar à vista caiu 0,92%, a 5,41 reais, menor valor para um fechamento desde 11 de novembro do ano passado (5,40 reais). No piso do dia, a cotação foi a 5,38 reais, recuo de 1,57%.
O Nasdaq fechou em queda superior a 10% ante o recorde de fechamento de 19 de novembro. Uma correção é confirmada quando um índice fecha 10% ou mais abaixo de sua máxima histórica para um encerramento de pregão.
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