ENTENDA O CASO

Atraso no Orçamento em 2021O orçamento de 2021 foi sancionado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, apenas no dia 22 de abril deste ano. A aprovação no Congresso Nacional, no final de março, levou meses de negociações até o acordo final do texto, que continha parâmetros defasados e despesas obrigatórias subestimadas, o que levou preocupações de que o governo poderia ser acusado de crime de responsabilidade.

Em dezembro, a criação de empregos no setor industrial quase parou, uma vez que as empresas foram capazes de se manter no máximo das cargas de trabalho devido à demanda enfraquecida.

Quando o modelo começará a ser vendido é uma “decisão de mercado” a ser determinada assim que a montadora estabelecer quanta autonomia os consumidores querem de seus veículos e quanto estão dispostos a pagar por ela, disse o executivo.

Nesta quinta-feira (30), o professor Alexandre Cabral, no programa de edição de especial de final de ano, BM&C Cenários, contou com a participação do gestor de renda variável da Somma Investimentos, Maurício Gallego e o sócio e analista da Monett Investimentos, Felipe Paletta, para avaliar se crise energética deve seguir atrapalhando 2022.

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Nas projeções para a dívida bruta, a equipe econômica contava com o cumprimento do cronograma de devolução de R$ 100 bilhões em 2021 e de mais R$ 54 bilhões em 2022. Para 2021, o governo projetava uma dívida de 80,6% do Produto Interno Bruto (PIB), com queda para 79,5% no ano seguinte. Esse cenário agora terá de ser alterado.

Na nota, o governo informa que fez uma consulta ao Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a necessidade de compensação da receita e que o órgão orientou que não há necessidade de nova medida compensatória (a lei já traz a majoração da Cofins-Importação como compensação), uma vez que “se trata de prorrogação de benefício fiscal já existente” e que a medida havia sido considerada no Relatório de Estimativa de Receita do Projeto de Lei Orçamentária de 2022, feito pelo Congresso Nacional.

Veja a nota na íntegra:

A Toyota planeja instalar seu próprio sistema em seus veículos até 2025 e a montadora tem planos de torná-lo disponível para marcas afiliadas como Subaru no futuro, publicou o Nikkei.

“O preço do carvão de coque está firme, dando suporte ao coque. No curto prazo, as siderúrgicas irão gradualmente retomar a produção, o que é bom para a demanda de coque”, disseram analistas da Sinosteel Futures em nota.

“Este patamar deve ser suficiente para promover uma gradual convergência da inflação à trajetória de metas até 2023. Mas, lembrando que essa projeção é válida na ausência de choques globais ou da deterioração adicional das contas públicas”, conclui Abdelmalack.

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