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As Bolsas mundiais operam em baixa na manhã desta quinta-feira (24), após a Rússia iniciar um ataque à Ucrânia. Na madrugada de hoje (horáiro de Brasília), Vladimir Putin, presidente da Rússia, autorizou uma operação militar nos enclaves separatistas da Ucrânia.
Há filas nos postos de combustíveis e vários deles já não têm mais gasolina para vender. Muitos moradores também estão percorrendo os supermercados, tentando comprar mantimentos. Há milhares de pessoas lotando estações de ônibus e trens do metrô, a maioria com bagagem nas mãos, tentando deixar a capital ucraniana.
“Não se trata de aumento de preços, mas de retirada de descontos que foram dados em relação aos aumentos aplicados no ano passado”, disse o presidente do Inda, Carlos Loureiro, a jornalistas.
Cabral lembrou que as principais atitudes para proteger a carteira de ações deveriam ter sido tomadas antes do início da guerra, que já vinha sendo alardeada há várias semanas.
Após a Rússia reconhecer regiões separatistas da Ucrânia, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou em discurso, nesta terça-feira (22), que a atitude é uma violação às leis internacionais e exige uma resposta firme.
Nos EUA, os índices futuros também recuaram. O S&P500 caiu 1,84%, o Nasdaq teve baixa de 2,36% enquanto o Dow Jones fechou com desvalorização de 1,38%.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de 1,01%, cotado a 111.756,55 pontos.
Durante a programação da BM&C News, o analista técnico da Toro Investimentos, Victor Lima, comentou sobre os papéis de Itaúsa (ITSA4). Na semana anterior, a companhia reportou lucro recorrente de outubro a dezembro em R$4,185 bilhões, indicando um aumento de 53,2% sobre um ano antes.
O dia também conta com indicadores econômicos importantes no Brasil. Mais cedo, o IBGE informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,99% em fevereiro, após ter avançado 0,58% em janeiro.
“Se essa situação de fato escalar e a gente não tiver uma solução a curto prazo, as já debilitadas cadeias produtivas globais, principalmente de logística, terão problemas ainda maiores a partir do 2º trimestre desse ano e a escassez de matéria-prima, no caso dos fertilizantes, milho e trigo principalmente, deverão ter ventos mais adversos a frente”, avaliou o operador de commodities, Maurício Bellinelo, durante acobertura ao vivo realizada pela BM&CNews.
Com Estadão Conteúdo
O banco central pode aliviar a pressão sobre o rublo, uma vez que suas reservas de ouro e câmbio estão perto de máximas recorde de cerca de 640 bilhões de dólares, dizem analistas.
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