A semana começa com o calendário agitado em Brasília. Os investidores devem ficar de olho na reforma do Imposto de Renda. Entre as mudanças estão um corte menor na alíquota do tributo da pessoa jurídica e a ampliação do rol de empresas cujos acionistas serão isentos da taxação de lucros e dividendos.

“Essa alta de 1 p.p. agora estava sendo aguardada, e com essa ata do Copom que saiu essa semana e com a alta da inflação que a gente vem vendo, muito provavelmente o mercado já começou a precificar que mais 1 p.p. na próxima e para a outra já é realidade para o país”, complementa Baruch.

Pelo guidance anterior, a previsão de investimento era de 1,5 bilhão a 1,7 bilhão de reais.

A vacinação avançou. A visão é um pouco mais otimista do que no ano passado, quando estávamos no meio da crise, sem muita perspectiva. Revisamos o plano e enxergamos esse potencial. É um plano bem robusto e pé no chão. Neste ano, a receita vai ficar entre US$ 4 bilhões e US$ 4,5 bilhões. Estamos falando em entregar entre 45 e 50 aviões comerciais e entre 90 e 95 aviões executivos. Quando se projeta isso para cinco anos, com o crescimento do mercado, imaginamos a aviação comercial voltando a 100 aviões e a executiva passando dos 120 aviões. Também assinamos, em novembro, um contrato de 20 anos de serviços da OGMA (empresa portuguesa de manutenção de aviões em que a Embraer tem 65% de participação) com a Pratt & Whitney (fabricante de motores de aeronaves). Isso permite quase triplicar o faturamento da OGMA, de € 200 milhões para € 600 milhões por ano. Ainda estamos capturando market share na área de serviço da nossa própria frota. Isso do lado da receita. Neste ano, com crescimento de receita modesto, saímos de um caixa negativo de US$ 900 milhões para algo entre US$ 150 milhões e zero. O que está acontecendo é puro ganho de eficiência. Reduzimos os estoques, gerenciamos os investimentos, reduzimos os custos do que compramos. A companhia agora é mais ágil, leve e enxuta. Estamos indo para um cenário de maior receita, e a rentabilidade vai melhorar mais que proporcionalmente.

Com gastos não recorrentes da abertura de capital realizada no começo deste ano, a Orizon Valorização de Resíduos registrou prejuízo líquido de R$ 39,126 milhões no primeiro semestre deste ano, revertendo lucro de R$ 15,860 milhões do mesmo período do ano passado. Os resultados operacionais, porém, mostraram avanços no segundo trimestre.

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Devido à temporada de balanços, empresas estão colhendo os frutos e tendo fortes valorizações. Em contrapartida, também há aquelas que sofreram fortes perdas.

A dívida bruta em junho era de R$ 136,198 milhões e a líquida, negativa em R$ 49,660 milhões. Da dívida bruta, a maior parte, R$ 92,307 milhões, tem prazo de amortização de menos de um ano; outros R$ 31,630 milhões devem ser pagos entre 12 e 36 meses; R$ 8,870 milhões em 36 a 60 meses e R$ 3,391 milhões em um prazo superior a 60 meses.

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A suspensão se deu por erros no sistema. O cadastro da corretora junto à Susep foi alterado por conta de um problema no formato do envio de documentos à autarquia, segundo fontes.

A nova carteira registra a entrada de sete novas ações, Alpargatas PN (ALPA4), Banco Inter PN (BIDI4), Banco Pan PN (BPAN4), Meliuz ON (CASH3), Rede D’Or ON (RDOR3) Dexco ON, antiga Duratex (DTEX3) e Petz ON (PETZ3).

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