Um número crescente de companhias está redesenhando suas ofertas iniciais de ações (IPO, pela sigla em inglês) na Bolsa para terem mais sucesso na empreitada. Para ganhar agilidade, algumas diminuem o número de ações a ser vendidas ou escolhem destinar a oferta apenas a investidores institucionais, como os fundos de investimento e os de pensão, deixando as pessoas físicas de fora. Os ajustes ocorrem em um ano já de recorde de ofertas de ações no Brasil e com estimativas de o volume superar os R$ 200 bilhões no consolidado de 2021.

Segundo Goldenstein, o mercado vem subindo ao longo dos últimos dias com uma combinação de fatores que tem levado à alta dos juros futuros. Entre esses fatores estão a surpresa negativa com a inflação corrente mais alta, aumento dos núcleos e dos preços de serviços. Entrou mais fortemente no radar e nos preços o impacto do aumento do receio com o quadro fiscal e deterioração do quadro político-institucional.

Como os irmãos Pataxós, moradores de pequenas cidades do interior estão aderindo aos bancos digitais para entrar no mercado bancário. Com o atrativo de tarifa zero e facilidades na abertura de contas, essas instituições estão criando novas estratégias para conquistar esse público, que ficou muito tempo à margem do sistema bancário.

O patrimônio líquido do banco entre os meses de janeiro de junho ficou em R$ 731,1 milhões, variação positiva de 150,7% em comparação primeiro semestre do ano passado.

A receita líquida somou R$ 662,4 milhões, um avanço de 162,5% ante um ano atrás. Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado cresceu 158,8%, para R$ 444,4 milhões em relação ao mesmo período do ano passado.

No primeiro semestre, as concessões de crédito imobiliário com recursos da poupança cresceram 127% no estado de São Paulo.

O “BM&C Deal” é um programa apresentado por Rafael Lara que foca em entrevistas exclusivas com os maiores nomes do mercado financeiro, sempre apresentado aos sábados na BM&C News. 

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“Onde há pessoas com dificuldade de acesso aos serviços financeiros, há oportunidade de negócios”, diz Bruno Magrani, presidente da Zetta, associação de empresas de serviços financeiros digitais. Segundo ele, por ter uma estrutura enxuta, as fintechs conseguem atender até a população de baixa renda, já que não cobram tarifas. “Para uma parcela da população é caro pagar R$ 20 ou R$ 30 por mês de manutenção de conta e R$ 10 a R$ 15 em transferências.”

Foto: DivulgaçãoA Hapvida informou que sua subsidiária Ultra Som Serviços Médicos fechou um contrato de locação com a Canadá Administradora de Bens Imóveis do Hospital de Joinville, localizado na cidade de mesmo nome, no valor de R$ 68,570 milhões.

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