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Confira a seguir os principais assuntos que devem mover a semana:
Preços do petróleo avançam para máxima de 3 anos com previsão de déficit de ofertaDestaques da bolsa: GPA dispara e Assaí cai com operação de venda do Extra
“Quando você olha para os preços de mercado da curva de juros futuros, acho que é um desafio reconciliar algumas das visões do mercado com nossa orientação bastante clara e direta”, disse Lane em um evento online.
Às 9:30, o mercado também fica de olho nos dados sobre licenças de construção e construção de novas moradias, relativos a setembro, nos Estados Unidos.
As ações de tecnologia estiveram na vanguarda dos ganhos desta terça-feira na Ásia, em linha com os movimentos de seus pares norte-americanos.
“O investidor precisa ter alguma aplicação atrelada à inflação na carteira. O título público que paga inflação mais uma taxa prefixada com vencimento em 2045 está oferecendo uma rentabilidade acima de 5% ao ano mais a inflação”, afirma Thiago Andrade, sócio da Athena Invest, em entrevista exclusiva à BM&C News.
Já a taxa de utilização da capacidade instalada caiu um ponto porcentual em setembro, a 75,2%, contrariando previsão de avanço a 76,5%. A de agosto foi revisada para baixo, de 76,4% para 76,2%.
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Internacional
A operação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
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Mais uma vez, os caminhoneiros estão ameaçando paralisar o País. A categoria se diz em “estado de greve” desde o último sábado e, durante o fim de semana, líderes de entidades do setor fizeram críticas ao presidente Jair Bolsonaro. Nesta segunda-feira, 18, as associações prometem entregar uma lista de reivindicações para o governo. Segundo as entidades, sinalizações positivas são necessárias para evitar paralisação nacional a partir de 1º de novembro. O governo, porém, minimiza a mobilização.
A estratégia dos líderes da categoria tem sido subir o tom. “Serei o primeiro (a parar em 1º de novembro)”, disse o presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, um dos organizadores do movimento.
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