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Em participação ao BM&C News, nesta terça-feira (4), o analista da Meraki, Stefan Darakdjian, comentou suas expectativas em relação ao setor bancário, destacando o desafio das fintechs em 2022. “As fintechs vão sofrer, pela alta da taxa de juros e pelas concorrências constantes”.
Os analistas do banco apontaram ainda que a valorização do dólar diante do real é positiva para os papéis da BRF. A avaliação foi motivada pela forte representação do segmento internacional nas receitas da companhia. Somente no terceiro trimestre de 2021, a participação estrangeira representou 46% da receita operacional da empresa.
O economista afirmou que o dólar ainda deve subir, de acordo com suas perspectivas, principalmente, por 2022 ter uma eleição bastante disputada. “Em época de eleições, sabemos que o governo não deve respeitar a questão fiscal, deve gastar muito”.
A taxa de inflação dos preços cobrados também atingiu o nível mais fraco em cinco meses, mas permaneceu acima da média de longo prazo, com os aumentos dos custos sendo repassados aos clientes.
Confira a análise na íntegra:
“Em 2020 e 2021 nós fizemos um consumo pautado no crédito, porém, o crédito tem a sua fatura e quando ela chega a gente precisa abrir mão do consumo corrente”, analisou.
A proposta amplia o modelo de oferta permanente, pelo qual a ANP oferece campos ininterruptamente e os licita de acordo com a demanda dos investidores.
As autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) avaliaram no mês passado que o mercado de trabalho nos EUA estava “muito apertado” e que o banco central pode precisar aumentar as taxas de juros mais cedo do que o esperado e começar a reduzir sua carteira geral de ativos para domar a alta inflação, de acordo com a ata da reunião de política monetária dos dias 14 e 15 de dezembro.
“O juros deve ficar elevado, temos oportunidades dentro de ações, uma vez que apesar do crescimento não ser pujante, os setores focados ao consumo de crédito deverão ser o entrave”, avaliou o economista.
O dia foi de sessão negativa no exterior, que acabou em queda logo após o Federal Reserve (Fed) revelar que discutiu um aumento nas taxas de juros antes do esperado e uma redução em sua carteira geral de ativos. A ata da última reunião da última reunião de política monetária do banco central norte-americano foi divulgada à tarde e o documento foi lido pelo mercado como uma postura mais dura da instituição contra a inflação no país.
De acordo com o documento, o Fed deseja ampliar discussões para um aumento nas taxas de juros antes do esperado, além de planejar uma redução na carteira geral de ativos para conter a alta inflação nos Estados Unidos. Dessa forma, a ata foi recebida pelo mercado como uma medida mais dura, em direção a diminuição da política monetária no país norte-americano.
Entre os pontos importantes para ficar atento é a demanda pelo minério de ferro e no mercado chinês. O país asiático é o maior gerador de receita líquida da empresa, com 67% de participação, o que gera certa dependência.
Perdas de US$ 44 bilhões a Covid-19 já representam o terceiro maior custo para seguradoras na história, superando catástrofes como as do furacão Katrina e dos ataques de 11 de setembro, disse a corretora de seguros Howden nesta terça-feira.
“Parece que o mercado está apostando que a Ômicron é o começo do fim da Covid-19”, disse Scott Shelton, especialista em energia da United ICAP.
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