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• DgSBFxkrb9
• 2024-10-02 19:44:31

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A diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu nesta terça-feira, 8, barrar o negócio de R$ 3 bilhões da APS (Assistência Personalizada à Saúde), que controla 337 mil planos de saúde individuais da Amil, para a Fiord Capital, empresa de reestruturação financeira. Controlada pela americana UnitedHealth, a Amil pagou R$ 3 bilhões para a Fiord, do empresário sérvio Nikola Lukic, ficar com a carteira de clientes do Paraná, Rio e São Paulo.

Confira a análise completa no vídeo abaixo:

Além disso, Florêncio destacou que tentar pensar em operações a longo prazo é mais difícil, uma vez que o mercado está mais lateral.

“Seguimos sem muito viés de alta, seguimos sem muita chance para comprar IRB”, afirmou o grafista.

Outro ponto citado por Ghani, foi a queda de receitas de recuperação judicial, além disso, destacou que houve um aumento na margem das despesas operacionais. “De tal modo que esses fatores influenciaram o resultado do banco, que não foi tão bom”, afirmou.

3 – Cosan (CSAN3)Setor: Agroenergia

“Tudo isso vai contribuir para que Oi melhore suas métricas de valuation em relação ao endividamento que ela tem”, ressaltou.

Daniel Lobo, diretor da gestora, disse que havia expectativa de listar os BDRs desde 2020. Segundo ele, gestoras de recursos, fundos de pensão estão os principais alvos dos BDRs de ETFs.

O Ibovespa fechou em leve alta, nesta sexta-feira (11), reduzindo boa parte do avanço visto mais cedo, após temores de uma potencial invasão russa à Ucrânia derrubarem as bolsas norte-americanas.

Em entrevista exclusiva ao programa Pre-Market, o analista Gustavo Almeida disse, nesta quinta-feira (10), que por ser um dos ativos que os investidores tem mais em carteira, “existe uma expectativa muito grande de que Oi suba”.

Segundo o ranking da Grana Capital das carteiras recomendadas de janeiro, a carteira Itaú (ITUB4) Top 5 foi a única que ficou acima do Ibovespa, com rentabilidade de 12,35%. O Ibovespa subiu 6,98% no período. 

A cidade em que Paula habita, é nítida a proximidade que a Rússia tem sobre a população local: “aqui em Odessa, por exemplo, o idioma russo é o mais falado. Eu posso afirmar com tranquilidade que cerca de 85% a 90% das pessoas falam russo no dia a dia. E eles sabem ucraniano, claro. Essa ‘proximidade’ pelo idioma, não significa que eles sejam ‘pró-Rússia’, mas acho que deixa muito clara a influência e as relações com o país vizinho”.