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• 2024-10-02 17:10:45

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A Mirae Asset manteve a maior parte das ações da carteira de dividendos para o mês de dezembro. A gestora fez apenas uma alteração e continuou com os papéis de grandes empresas do mercado brasileiro, como Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3).

A companhia envolvida no acordo é detentora de uma subestação localizada na divisa dos Estados de Mato Grosso e Pará, além de fazer conexão com a Energisa Mato Grosso-Distribuidora.

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“Estamos muito focados em Bahia, Pernambuco e Sergipe, onde estamos fazendo o mesma desenho que fizemos no Rio em cerca de dois anos e meio”, disse ele durante evento do grupo Lide.

“O que mostramos ao mundo é que as empresas de tecnologia locais podem desenvolver grande tecnologia, capaz de competir globalmente, mesmo quando concorrentes internacionais têm presença local”, disse Tan à Reuters em entrevista na quarta-feira. “Podemos competir e vencer.”

Biden deve anunciar medidas como prorrogar as exigências para que viajantes usem máscaras até meados de março.

“Mais de 90% do orçamento agora é determinado por lei, o que realmente reduz muito a flexibilidade do governo para responder a potenciais choques no futuro e deixa pouco espaço para novos programas e reformas estruturais”, disse Fialho em resposta a pergunta da Reuters.

Para explicar as baixas, Heloísa destacou durante participação na programação da BM&C New: “Eles tiveram uma despesa mais alta e o resultado apanhou, nisso a empresa não soube ser clara e vocal”.

A Mirae Asset fez modificações leves nas carteiras mensais que administra. A maior variação ocorreu com a carteira Meta, que contém as principais ações e teve três alterações.

Nesta quinta-feira (2), em entrevista à BM&C News, Alexandre Almeida, economista da CM Capital, avaliou o que poderia acontecer para o otimismo aparecer em 2022. “Eu tenho dificuldade de ver um cenário assim”, disse.

Já que a proposta sofreu alteração no Senado, a PEC retornará à Câmara dos Deputados, onde passará por nova votação, também em dois turnos.

“Os Estados-Membros podem permitir que as associações de defesa do consumidor abram ações representativas contra as infrações à proteção dos dados pessoais”, disse em um parecer, Richard de la Tour, advogado-geral do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), com sede em Luxemburgo.