fazem jus ao dinheiro

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• 2024-07-03 21:14:29

fazem jus ao dinheiro

O conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia levou a uma forte alta nos preços do petróleo. Após a declaração de uma ação militar pelo presidente russo Vladimir Putin para a região de Donbass, a commodity alcançou a marca de US$ 100 pela primeira vez desde meados de 2014.

De toda forma, mesmo em menor volume o país continuou a atrair capital na última semana, o que elevou o saldo em fevereiro para 5,200 bilhões de dólares –acima dos 4,539 bilhões de dólares do mesmo período do ano passado.

Os investidores continuam atentos aos desdobramentos da crise geopolítica entre Rússia e Ucrânia. Na última terça-feira, os Estados Unidos, o Reino Unido e a União Europeia agiram em conjunto para punir a Rússia pela decisão de reconhecer enclaves separatistas no leste da Ucrânia e ordenar o envio de tropas à região.

O conflito levou a uma forte alta nos preços do petróleo, que alcançou a marca de US$ 100 pela primeira vez desde meados de 2014.

Por fim, a analista afirmou que esta inflação mostra que não estamos no caminho certo, não está em um caminho consistente de desinflação. “Por tanto, exigiria uma taxa Selic um pouco mais alta por um tempo maior”.

Segundo o diretor de finanças da Localiza, Rodrigo Tavares de Sousa, a queda nas vendas de seminovos obedeceu à estratégia de priorizar aluguel de veículos e gestão de frotas, mas poderá ser revertida nos próximos meses.

A arrecadação federal cresceu 16% em termos reais, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta terça-feira, indicando que o resultado será em breve anunciado pelo governo mas sem especificar a qual período se refere.

A INVASÃO*

O Ibovespa opera em alta, nesta terça-feira (22), mesmo com o conflito na Ucrânia ainda no radar. 

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em baixa. O S&P 500 fechou em valorização de +1,49% (4.288,55), o Nasdaq registrou alta de +3,34% (13.473,59), enquanto o Dow Jones encerrou o dia subindo em +0,28% (33.222,88).

Outras seis devem ser totalmente eliminadas até o fim do ano no Estado, apontou o estudo.

“Se essa situação de fato escalar e a gente não tiver uma solução a curto prazo, as já debilitadas cadeias produtivas globais, principalmente de logística, terão problemas ainda maiores a partir do 2º trimestre desse ano e a escassez de matéria-prima, no caso dos fertilizantes, milho e trigo principalmente, deverão ter ventos mais adversos a frente”, avaliou o operador de commodities, Maurício Bellinelo, durante acobertura ao vivo realizada pela BM&CNews.

Por fim, o professor disse que se a Rússia fosse de fato retirada do swift, seria um grande caos. “Isso é muito pior que as demais sanções impostas, talvez estejam guardando na manga”.