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• 2024-10-01 22:54:57

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A moeda engatou o sétimo pregão de ganhos, já perto de igualar a sequência de oito altas ocorridas entre o fim de junho e início de julho.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou nesta quinta-feira a ampliação das operações com derivativos no exterior em modalidades regularmente praticadas no mercado internacional.

No fechamento desta quinta-feira, o dólar à vista subiu 0,36%, a 5,4496 reais na venda. É o nível mais alto desde 27 de abril (5,4625 reais).

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Segundo o Ipea, o PIB deverá crescer 0,2% no terceiro trimestre deste ano frente aos três meses imediatamente anteriores, pela série dessazonalizada. Conforme as projeções do Ipea, pela ótica da demanda, o consumo das famílias será o motor dessa alta.

O Ibovespa opera em alta nesta sexta-feira (1), primeiro pregão de outubro, recuperando parte das perdas do começo da semana. O principal índice da B3 subiu durante todo o dia, apesar das bolsas internacionais mais pessimistas na abertura.

O BC elevou a Selic em 1 ponto percentual na semana passada, a 6,25%, e indicou que deverá repetir a dose ao fim da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), prevista para os dias 26 e 27 deste mês.

A Azevedo & Travassos assinou um Memorando de Entendimento com os acionistas do Grupo Engecampo contendo os principais termos e condições vinculantes por meio dos quais a companhia se propõe a adquirir 100% das ações do Grupo Engecampo, informou a empresa nesta quinta-feira (30).

Nos EUA, as bolsas estão em alta. O S&P 500 opera em +0,62% (4.334,55), o Nasdaq registra +0,14% (14.467,30), enquanto o Dow Jones está em +0,91% (34.151,49).

Na análise, Bonani ainda ressaltou empresas que trabalham com um ticket médio mais alto, como é o caso da Vivara, que tem como foco a classe A e B.

“Uma potencial flexibilização do teto de gastos em meio a um ambiente global pior estão elevando os riscos de a moeda doméstica fechar este ano mais fraca do que nossa estimativa de 5,33 por dólar”, alertaram profissionais do Citi em nota.

Mas, para isso, seria preciso investir na promoção do Brasil no exterior. “Estamos lutando por recursos para isso, porque a briga pelo turista internacional é briga de cachorro grande. O turismo é dinheiro na veia da economia. A gente vêhojeum país como o México, que tem US$ 500 milhões para divulgar seu país lá fora. Por isso que o México recebe praticamente quase dez vezes mais turistas estrangeiros que o Brasil. Nós estamos lutando junto com o Congresso Nacional, para que a Embratur tenha mais recursos”, acrescentou.