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O dólar caía frente ao real nesta quarta-feira, com investidores atentos ao noticiário em torno da PEC dos Precatórios enquanto aguardavam a divulgação de uma enxurrada de dados dos Estados Unidos, de olho ainda na disparada dos preços do minério de ferro.
O professor Alexandre Cabral analisou o cenário para o descontrole dos juros e disse que não há como controlar o problema de petróleo mundial. “Não está aquele desespero em dizer que o Banco Central está completamente atrás da curva”, destacou.
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Nesse sentido, David afirma que esses dados evidenciam a concentração da dívida pública e com os juros subindo, o problema fica ainda maior. “Os juros subindo mostram que teremos problemas de dívidas”, afirmou David Har Zahav.
*Com Reuters
Entre os principais segmentos de produtos, verificou-se crescimento de 14% no uso de fungicidas, 12% no uso de inseticidas, de 7% no uso de tratamento de sementes e 4% no uso de herbicidas, conforme pesquisa encomendada pelo Sindiveg à Spark Consultoria Estratégica.
O resultado das transações correntes ficou negativo em outubro deste ano, em US$ 4,464 bilhões, informou nesta quinta-feira, 25, o Banco Central. Este é o pior desempenho para meses de outubro desde 2019, quando o saldo foi negativo em US$ 9,257 bilhões.
O Ibovespa continua com sessões voláteis nesta quarta-feira (24). A abertura do mercado registrou índice em queda, mas no final da manhã virou o sinal e opera em alta. No radar dos investidores, os diversos indicadores econômicos dos Estados Unidos, antes do feriado de Ação de Graças, e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios no Senado movimentam a bolsa brasileira.
“A segunda queda consecutiva da confiança dos empresários da construção reflete um final de ano com cenário mais desafiador para empresas”, afirma a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo.
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“Apesar do avanço da vacinação, suas consequências favoráveis na redução de casos e mortes e flexibilização das medidas restritivas, o aumento da incerteza econômica diante de uma inflação elevada, política monetária restritiva e maior endividamento das famílias de baixa renda tornam a situação ainda desconfortável e as perspectivas ainda cheias de ameaças”, diz a nota divulgada pela FGV.
Com Reuters e Estadão Conteúdo
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