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• 2024-07-01 06:03:00

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Ibovespa encerra dia em alta e zera perdas da semana; dólar fecha estávelPaíses fecham acordo entorno de imposto corporativo globalAs principais bolsas mundiais operam com leves altas nesta quarta-feira (12). Para hoje, os investidores ficam de olho na reunião do G20 com ministros das Finanças e presidentes de Bancos Centrais e também na divulgação do índice de preço ao consumidor americano, previsto para às 9h30. A expectativa é de que o índice de setembro fique em 0,3% de alta, atingindo 5,3% na comparação anual. Já às 15h, deve ser divulgada a ata da última reunião de política monetária do Fed e o documento de hoje poderá trazer mais novidades sobre o tapering. 

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Apesar do avanço da vacinação contra a covid-19 em diversos países, os riscos para a economia global persistem, sobretudo com a variante Delta, o que levou o FMI a reduzir um pouco a previsão de alta do crescimento global de 6,0% para 5,9% neste ano, mantendo a estimativa de expansão de 4,9% em 2022.

Ainda assim, a atividade nos EUA mostrou resiliência ante a onda de casos e o desempenho dos setores mais afetados pela pandemia melhorou, afirma a ata.

Com o feriado da semana, a agenda está vazia hoje e a política segue no foco. Há sinais de mais conflito entre o Senado e o governo.

Os custos do Brasil para o abastecimento elétrico, em meio a maior seca nos reservatórios de hidrelétricas em mais de 90 anos, foram mais altos do que o esperado, devido a um aumento dos preços dos combustíveis em todo o mundo, explicou Dadald.

O dólar comercial registrava alta de 0,32%, cotado a R$ 5,555.

A entidade manteve uma previsão de crescimento de 4,2 milhões de bpd para o ano que vem.

O FMI reduziu a previsão de crescimento dos EUA de 7% para 6% neste ano e elevou de 4,9% para 5,2% em 2022. No caso da China, baixou de 8,1% para 8,0 em 2021 e de 5,7% para 5,6% em 2022. Em relação à zona do euro, aumentou a previsão de 4,6% para 5,0% neste ano e manteve os 4,3% de avanço em 2022. Para o Japão, reduziu a estimativa de 2,8% para 2,4% em 2021 e subiu de 3,0% para 3,2% no próximo ano.

Nas maiores baixas, papéis do Banco Inter e Banco Pan caem forte. BIDI11 tem queda de 6,28% e BIDI4 cai 6,01%, enquanto BPAN4 tem baixa de 5,85%

O risco interno ligado à política fiscal, o cenário de inflação bastante pressionada e a derrocada nas projeções de crescimento para 2022, ano eleitoral, compõem um quadro negativo para a taxa de câmbio num momento em que a possibilidade de aperto monetário nos EUA e problemas na China causam chacoalhões nos mercados emergentes.