“O principal deles está relacionado a uma deterioração fiscal significativa que resulte numa saída mais forte de capitais (com eventual fuga de capitais de brasileiros), promovendo depreciação do real. Soma-se a isso o aumento das pressões inflacionárias globais que pode resultar numa antecipação da elevação dos juros nos EUA.”

Em seu relatório mensal, a IEA aumentou sua previsão de crescimento da demanda global de petróleo em 170.000 bpd para 5,5 milhões bpd em 2021 e em 210.000 bpd para 3,3 milhões bpd em 2022. A agência agora espera que a demanda total de petróleo em 2022 alcance 99,6 milhões bpd, ligeiramente acima dos níveis pré-pandêmicos.

O grupo Bens Intermediários saiu de aumento de 1,83% em setembro para 1,91% em outubro, tendo como principal contribuição o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 0,14% para 3,62%.

A redução nas cotas de importação segue o maior escrutínio do governo do setor de refino neste ano sobre o comércio de cotas de importação de petróleo e evasão fiscal, enquanto Pequim buscava conter o processamento ineficiente de combustível e reduzir as emissões.

O banco relatou uma redução de 1,7 bilhão de dólares na provisão para perdas com crédito no trimestre.

O analista técnico da Kinvo, Beto Assad, avaliou o cenário de Petrobras: “Caso o papel – PETR3 E PETR4 – não dê sequência e perca o fundo do dia 7 de outubro, a gente desfaz esse cenário de pivô e ele [papel] pode entrar em uma tendência mais indefinida. […] quem apostou no pivô, cuidado se ele voltar abaixo dos 28,70, pois pode desfazer, no curto prazo, esse cenário mais otimista”, disse durante programa na BM&C News.

Nos EUA, as bolsas encerraram em alta. O S&P 500 indicou +0,75% (4.471,48), o Nasdaq registrou +0,50% (14.897,34), enquanto o Dow Jones fechou em +1,10% (35.295,48).

Apesar disso, o analista avalia que não é o momento de venda: “O papel está em tendência de alta. Para quem gosta de trabalhar com aluguel de ações, qualquer tipo de venda agora eu acho um tanto quanto arriscado”, disse durante programa na BM&C News.

Já em relação a agosto de 2020 houve crescimento de 16,7%, contra expectativa de alta de 16,3% e sexta taxa positiva consecutiva.

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) registrou em outubro queda de 0,31%, depois de cair 0,37% no mês anterior, informou nesta sexta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

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