Bao boon chin

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• 2024-09-29 17:55:16

Bao boon chin

A agência de classificação de risco S&P cortou nesta quarta-feira a nota de crédito do grupo de varejo Via, de brAA para brAA-, com perspectiva negativa, citando dificuldades para a empresa conseguir reduzir alavancagem nos próximos trimestres por causa da deterioração do ambiente macroeconômico.

Em participação ao Top News, o gestor de renda variável ressaltou que o grande problema das varejistas, como por exemplo, Via Varejo (VIIA3) e Magazine Luiza (MGLU3), é a concorrência muito grande dos sites chineses, em que tem se mostrado cada vez mais eficientes no prazo de entrega e com o Mercado Livre, que está se tornando cada vez mais preponderante em relação às duas companhias. “Portanto tem uma disputa muito grande com o consumidor com relação a esses sites”.

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“Se a ação passar por um momento de correção, aguardo o movimento corretivo, e volto a analisar novas oportunidades de compra. Por outro lado, se a ação continuar subindo, mantém seu stop e vai apenas protegendo e garantindo lucro na sua operação”.

Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 1,13%, a 7.554,31 pontos.

As ações de Wall Street caíram, após a semana passada registrar sua pior semana desde 2020, derrubando outros ativos de risco, como o petróleo.

No início desde mês, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que a produção industrial nacional teve em novembro queda de 0,2%, sexta baixa mensal seguida.

A agência de classificação de risco Fitch elevou a perspectiva do rating da Embraer de ‘negativa’ para ‘estável’ na tarde desta terça-feira, citando melhora nos números de endividamento.

Fed: discurso de Jerome Powell sobre política monetária dos EUA

O índice Ibovespa caiu 17% nos últimos seis meses, e o real perdeu 5% em relação ao dólar, com as preocupações relativas aos riscos macroeconômicos, piora da disciplina fiscal e incertezas eleitorais.

A discussão entre as empresas de shopping Aliansce Sonae e BR Malls para uma fusão também ocorrem após queda de mais de 20% das ações de ambas companhias frente a um ano antes. O negócio parece ser motivado pela necessidade de mostrar crescimento e boas notícias aos investidores, mesmo com as dificuldades da recuperação do setor de shoppings.