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“(…) o mês de janeiro está bem caracterizado pela perda de dinamismo e perfil disseminado de queda”, afirmou o gerente da pesquisa, André Macedo, explicando que o avanço de dezembro pode estar relacionado à antecipação da produção antes de férias coletivas e paralisações em janeiro.
Ele disse acreditar que as compras online, que deram um salto na pandemia, tenderão a ficar mais caras com o reajuste dos combustíveis. Outro possível desdobramento é o encarecimento da energia elétrica. Com a aproximação do período de seca, as termoelétricas movidas a diesel acabam sendo acionadas, o que pode encarecer a conta de luz.
O dólar comercial fechou em leve alta de +0,76%, cotado a R$ 5,0541
De olho no conflito
Vale destacar que, na tarde desta quinta-feira, vários postos de combustíveis já haviam reajustado o valor, antes mesmo do reajuste nas refinarias.
“Elas exacerbam a volatilidade dos preços, limitam a capacidade de amortecimento do mercado global e têm impactos negativos no médio prazo”, disse a agência.
Os papéis de viagem e turismo também operam em queda. CVC (CVCB3) caiu 3,89%, Gol (GOLL4) -4,95% e Azul (AZUL4) -3,88%.
Procurada, a Petrobras não respondeu de imediato a pedido de comentário.
A lista de grupos empresariais que estão encerrando seus negócios em Moscou tem crescido a cada dia enquanto governos elevam as sanções contra os russos por conta da guerra. Após anunciarem a suspensão das operações, as companhias já começam a calcular o prejuízo de fecharem as portas na Rússia como protesto ao ataque feito à Ucrânia, que se arrasta para a terceira semana.
Em entrevista ao vivo para a BM&C News, o analista Gustavo Almeida, comentou sobre a dificuldade dos mercados seguirem uma tendência e a relação da volatilidade com a guerra. Para começar, ele diz que normalmente diversas informações podem influênciar o mercado e cada bolsa poderia reagir de um jeito, hoje, o mundo está focado em apenas um evento e a informação é a mesma, logo, a reação também.
Confira a análise na íntegra:
Além disso, outro setor que sofrerá impactos da alta dos preços é o setor animal: “O milho é componente de ração animal, então você vai ter toda a cadeia da proteína animal sendo impactada por esse conflito. É uma questão bastante preocupante para o Brasil”, disse Mario Goulart, analista da O2 Research, à BM&C News.
O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado, 12, que, para respeitar as obrigações legais da Petrobras, decidiu que não vai interferir nos reajustes dos preços dos combustíveis. Afirmou, no entanto, que o governo, junto com o Congresso Nacional, já está tomando medidas para não repassar para os consumidores toda a defasagem dos preços do petróleo no mercado internacional com os do diesel e gasolina no País.
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