Segundo fato relevante da empresa, nesta quinta-feira (24), o resultado se deve “principalmente ao maior Ebitda ajustado proforma e sólidos resultados financeiros”.

“Esta foi a maior aeronave do mundo, AN-225 ‘Mriya’ (‘Dream’ em ucraniano). A Rússia pode ter destruído nosso ‘Mriya’. Mas nunca poderão destruir o nosso sonho de um Estado europeu forte, livre e democrático. Vamos prevalecer!”, afirmou Kuleba.

Enquanto a fileira de veículos militares com 64 km de extensão se posicionava a menos de 30 km da capital, bombardeios atingiam cidades importantes da Ucrânia, que tenta resistir até que novas rodadas de negociação diplomática tentem chegar a um cessar-fogo.

O desabafo de Mais é o mais forte indício de que o conflito fará a Europa rediscutir a estratégia de defesa, aumentando os gastos militares, além de rever o papel da Alemanha na segurança comum. Ontem, o país anunciou o envio à Ucrânia de mil armas antitanque e 500 mísseis antiaéreos de seu arsenal.

A companhia também especializada na incorporação de imóveis de alto padrão anunciou nesta quinta-feira que seu lucro líquido do período somou 254,6 milhões de reais, um aumento de 33,4% sobre igual etapa de 2020.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 4,14%, a 24.363,56 pontos.

Os ataques ocorrem um dia após as primeiras negociações entre os dois países. Na última segunda-feira (28), representantes ucranianos e russos se encontraram em Belarus, mas não conseguiram avançar em busca de um consenso. No entanto, o oficial ucraniano Mikhaïlo Podoliak sinalizou que as delegações da Rússia e da Ucrânia devem se reunir novamente para tentar encontrar uma solução para o conflito.

“Tomamos essas medidas devido a questões de segurança decorrentes do ataque não provocado e injustificado das forças militares russas na Ucrânia”, disse o secretário de Estado Antony Blinken.

“Embora os ataques russos tenham como alvo principal instalações militares ucranianas, temos relatos confiáveis de edifícios residenciais, infraestrutura civil crítica e outros alvos não militares que sofreram danos pesados”, disse ele.

Durante entrevista ao vivo na BM&C News, o ex-ministro afirmou que pode ser uma anexação formal ou até mesmo informal e destacou que não está havendo uma resistência real por parte do ocidente.

“O quanto a União Europeia está disposta a ‘quebrar’ economicamente para deter as pretensões de Putin? É muito simples. Putin manda a Gazprom (multinacional de gás russa que vende para toda Europa) fechar a torneira. Se fizer isso, ele ‘quebra’ a Alemanha, o que levaria à ‘quebra’ da União Europeia e, consequentemente, dos EUA”, diz Pessoa.

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