Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência BrasilO vice-presidente Hamilton Mourão minimizou nesta quarta-feira o risco de um impeachment do presidente Jair Bolsonaro, afirmando que não há clima nas ruas e que o governo tem uma maioria confortável na Câmara dos Deputados para barrar processos contra o presidente.
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Interessado na tendência plant based, o brasileiro decidiu viajar o mundo e experimentar as proteínas feitas com vegetais disponíveis. Nesse movimento, conheceu o sócio. Recker é um veterano do plant based e havia acabado de vender sua própria foodtech, a LikeMeat, para o Livekindly Collective. “Conseguimos reunir o combo de alguém com conhecimento do setor com alguém com expertise da cadeia de suprimento da proteína”, diz.
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O edital prevê diversas etapas, que incluem cadastro, envio de informações, dentre outras. O envio das propostas está previsto para 30 de setembro e o encaminhamento das propostas classificadas ao possível comprador deverá ocorrer em 6 de outubro.
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“Em contagem regressiva para a conclusão da fusão Localiza-Unidas”, escreveram analistas do Bradesco BBI, também afirmando que o Cade surpreendeu positivamente o mercado com restrições mais suaves do que o esperado para aprovar o acordo.
Depois de ter dito que não compareceria às manifestações, Mourão esteve ao lado Bolsonaro no ato do Dia da Independência e ouviu as ameaças do presidente contra o STF. O vice considerou as manifestações “expressivas”, mas não quis comentar o discurso alegando uma questão ética.
“Como previsto na Constituição Federal de 1988 e em nosso sistema de leis, discordâncias, sejam políticas ou processuais, hão de ser tratadas com civismo e respeitando o devido processo legal e constitucional”, disse Aras, que discursou logo após as falas do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, também sobre as manifestações do feriado do Dia da Independência no Brasil.
No mercado a possibilidade de venda da DPSP já circulou em mais de um momento, mas haveria uma barreira de ordem societária. O grupo DPSP pertence à família Carvalho, antigos donos da Drogaria São Paulo, que possui 38% das ações, e à família Barata, dos ex-donos da Pacheco, com 54%. O restante está na mão de fundos minoritários.
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