Nesta quinta-feira (10), a Petrobras anunciou que elevará os preços do diesel em cerca de 25% em suas refinarias, enquanto os valores da gasolina devem subir quase 19%, na esteira dos ganhos nas cotações do petróleo no mercado internacional em função da guerra na Ucrânia.

Um dia após o alerta de Novak, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou uma proibição da importação de petróleo, gás natural e carvão da Rússia. Além disso, a União Europeia revelou planos para reduzir a dependência do gás russo.

Mais de 2.000 moradores da cidade no sul, que agora está sob controle da Rússia, protestaram no lado de fora do prédio da administração municipal para exigir a libertação do prefeito, Ivan Fedorov, disse o vice-chefe de gabinete do escritório da Presidência, Kyrylo Tymoshenko.

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De acordo com Doria, a suspensão das máscaras foi possível pelo número de pessoas vacinadas, já que 84% da população geral de São Paulo e 70% das crianças já estão vacinadas. Além disso, as internações caíram 77% e os óbitos reduziram 56% no mês. 

Pouco antes, o plenário aprovou projeto que cria conta de estabilização para os preços dos combustíveis por larga maioria. As votações ocorrem no dia em que a Petrobras anunciou um forte reajuste da gasolina e do diesel.

Nos EUA, remover o status de “Relações Comerciais Normais Permanentes” da Rússia exigirá a aprovação do Congresso, mas parlamentares da Câmara e do Senado –e de ambos os lados do espectro político– já sinalizaram seu apoio.

“Eu vejo preços de empresas de setores domésticos em uma relação risco-retorno melhor hoje, estão mais atrativas”, disse durante entrevista exclusiva à BM&C News.

“Ainda fomos impactados no mês de janeiro pelas demissões que têm origem em empregos temporários”, afirmou.

O anúncio ocorre no momento em que CNN, BBC e outros veículos suspenderam as transmissões da Rússia em resposta a uma nova lei que ameaça jornalistas de prisão por divulgar notícias “falsas” sobre o que o Kremlin descreve como uma “operação militar especial”.

Enquanto isso, em Mariupol, a situação é cada vez mais delicada à medida que os civis cercados procuram comida e combustível na cidade. Mais de 1.300 pessoas morreram no cerco de 10 dias à cidade gelada, disse a vice-primeira-ministra Iryna Vereshchuk. Os moradores não têm serviço de aquecimento ou telefone – e muitos não têm eletricidade.

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