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As bolsas subiram nesta terça e renovaram recordes de fechamento. OS&P 500 indicou +0,37% (4.630,65), oNasdaqficou em +0,34% (15.649,60), enquanto oDow Jonesfechou em+0,39%(36.052,63).
Segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (3), o Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 1,017 milhões, queda de 2% ante o mesmo trimestre do ano passado.
“Essa inflação alta está causando preocupações crescentes entre as pessoas e estamos levando essas preocupações muito a sério”, disse Schnabel em conferência financeira.
Confira os destaques desta quarta:IPC-S desacelera alta a 0,77% em outubro, diz FGV
Com a assinatura do contrato, a companhia dará seguimento ao fechamento parcial da operação, com a imediata aquisição da participação dos minoritários, representativa de 49% do capital do porto.
Entre os papéis que permanecem na carteira da Elite estão os da B3 (B3SA3), Gerdau (GGBR4) e Movida (MOVI3).
A empresa é uma das produtoras globais de imunizantes contra a covid-19.
Os preços de Habitação subiram com menos intensidade e o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou outubro com avanço de 0,77, de 1,43% no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O BC deixou claro que esses “desenvolvimentos do cenário fiscal” levaram a um viés ainda mais altista nas projeções de inflação consideradas no cenário básico do Copom. Por isso, o colegiado concluiu que o grau de aperto monetário agora precisa ser “significativamente mais contracionista”.
Assista ao bate papo completo sobre IRB no link abaixo:
O comitê ainda repetiu que “antevê outro ajuste da mesma magnitude” em dezembro, o que levaria a Selic a 9,25% ao ano, mas ponderou, como de costume, que “os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação”. Isso vai depender, segundo o Copom, da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária.
Bandeiras dos EUA e da China em Xangai30/07/2019REUTERS/Aly SongO Pentágono aumentou acentuadamente nesta quarta-feira sua estimativa sobre o arsenal de armas nucleares da China nos próximos anos, dizendo que Pequim pode chegar a 700 ogivas nucleares até 2027 e possivelmente mil até 2030.
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