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• 2024-08-20 13:55:02

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Quase 500 mil pessoas morreram por overdose de opioides nos EUA de 1999 a 2019, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês). A crise dos opioides pareceu se agravar durante a pandemia de Covid-19.

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O Salvando Vidas já doou mais de R$ 100 milhões em recursos que apoiaram o combate à pandemia. O dinheiro será revertido para a compra de equipamentos e insumos necessários à atuação de hospitais públicos e filantrópicos que atendem, pelo menos, 50% de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Confira a análise sobre a CVC (CVCB3), feita pelo Fernando Siqueira, gestor da Infinity Asset, para a BM&C News.

A Horus é uma companhia SaaS de inteligência de mercado, que possui soluções para entregar insights estratégicos aos seus clientes, seja a indústria ou o varejo, sobre o perfil e hábitos dos consumidores, criando uma plataforma de dados de consumo incluindo preços, produtos, marcas, categorias, volume e presença no ponto de venda.

A Makalu Brasil Partners, que administra a participação do controlador da companhia, o fundo norte-americano HIG Capital, e outros acionistas optaram por não vender ações no IPO, o que poderia ter elevado o volume da oferta em até 6.087.000 ações.

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No início da pandemia, foram vendidas 40 milhões de ampolas desses medicamentos para a área hospitalar. No ano de 2019, o fornecimento foi de 20 milhões. De acordo com Nogueira, a estimativa é que entregue ainda neste ano o total de 60 milhões de unidades, incluindo anestésicos e bloqueadores musculares.

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Cerca de 1.500 trabalhadores iniciaram férias coletivas. Segundo a montadora, por informe ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a parada foi necessária para ajustar o estoque de peças ao ritmo de produção.

Segundo Isabella Pereira, psicóloga do Cecop/CVM, e Bruno Bruno, analista da CVM, autores do estudo, os investidores levam em conta a confiança em terceiros e elementos de credibilidade para fazer aportes. A personalidade do investidor, mais voltada ao risco, também é um fator da tomada de decisão. Fragilidades financeiras não foram apresentadas como motivos para investimento. “Pelo contrário, 35% da amostra afirmou estar em busca de lucro, mas ainda sem objetivo definido, seguidos pelos 17% dos participantes que queriam diversificar o portfólio, mesmo que sem um objetivo definido para o lucro”, afirmaram os pesquisadores

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