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• 2024-10-03 03:10:25

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O dólar para o próximo ano ficou estável em R$ 5,10, assim como a Selic de 2024, para 9,50%.

A agenda de hoje, por sua vez, conta com dados de licenças de construção e encomendas de bens duráveis nos EUA. O índice de confiança do consumidor e vendas de novas moradias também estão programados para esta terça.

Na Hurst o investidor consegue investir em ativos ligados à economia real, como por exemplo obras de arte, precatórios, royalties musicais, filmes do cinema e muitos outros.

Na semana passada, ocorreu uma importante decisão sobre as taxas de juros nos EUA. O Comitê de Política Monetária optou por manter as taxas inalteradas, mas sinalizou a possibilidade de aumentá-las até o final do ano. Além da decisão, um destaque relevante foi o chamado “gráfico de pontos” do FED. Para aqueles que não estão familiarizados, cada ponto representa o voto de um dirigente do FED em relação à taxa de juros projetada para o final do ano. É interessante observar que houve uma elevação nos pontos, indicando a interpretação de que pode ser necessário aumentar ainda mais as taxas nos EUA. Abaixo está o gráfico comparativo entre o último anúncio e o de março: para 2023, a taxa esperada passou de 5,1% para 5,6% (atualmente está dentro da faixa de 5% a 5,25%); para 2024, de 4,3% para 4,6%; e para 2025, de 3,1% para 3,4%. É importante ressaltar que quanto maior o prazo, maior é a dispersão das projeções, o que indica uma maior incerteza.

Débitos com o cartão de crédito também serão possíveis, com taxa especiais para parcelamento da fatura com atraso de até 69 dias. Para atrasos acima de 69 dias, a Caixa fornecerá descontos com a liquidação à vista.

Gráfico de mercado: Foto: Envato MarketingOs índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta quinta-feira (22), com o mercado atento às novas falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Ontem, a autoridade monetária comentou que ajustes adicionais devem ocorrer, mas em ritmo menor.

Confira o fechamento do Ibovespa e demais índices Ibovespa: 119.016,80 (-1,17%)S&P 500: 4.381,09 (+0,35%)Nasdaq: 13.630,61 (+0,95%)Dow Jones: 33.946,71 (-0,01%)Dólar: R$ 4,77 (+0,09%)Euro: R$ 5,23 (-0,17%)O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira (23), ancorado pelas exportadoras de commodities em baixa, na medida em que temores de recessão azedam o humor de investidores globais, levando o mercado a operar pessimista hoje. Além disso, o exterior também seguiu no radar dos investidores devido a divulgação de indicadores nos EUA e na Europa, além de sinais do BC americano sobre trajetória dos juros.

O melhor BC, ou seja, o mais eficiente na garantia da estabilidade da moeda, é aquele que equilibra os dois instrumentos causando o menor ruído possível, goste-se ou não do mérito. O que aconteceu nesta última semana foi uma impensável disparidade nessa condução. A diferença no tom do comunicado e da ata do Copom é tão estapafúrdia quanto arriscada porque coloca sob pressão a credibilidade da autoridade monetária.

Pois é, uma forma de analisar isso é comparando o “Earnings Yield” do S&P 500 com o retorno de uma T-Bill do governo americano ou até mesmo um título corporativo com classificação de investimento (investment grade). Ou seja, é possível comparar o retorno estimado de diferentes rendimentos, tanto no mercado de ações quanto na renda fixa (com ou sem risco corporativo). Com o aumento dos juros e a alta das ações, especialmente das grandes empresas de tecnologia, o diferencial de retorno esperado diminuiu. O gráfico abaixo, de umareportagem bem abrangente do Financial Times, ajuda a ilustrar essa situação.

O resultado primário do Governo Central foi deficitário em R$ 45,014 bilhões em maio, ante déficit de R$ 39,318 bilhões no quinto mês de 2022, segundo divulgação do Tesouro Nacional. Em termos reais, a receita líquida apresentou um aumento de R$ 18,1 bilhões (+14,3%), enquanto a despesa total registrou um aumento de R$ 22,2 bilhões (+13,3%), quando comparadas a maio de 2022.

(Foto: Reuters/Rebecca Cook)A produção industrial no Brasil teve alta de 0,3% em maio na comparação com abril, na série com ajuste sazonal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (4). O resultado ficou dentro das estimativas de mercado.