Para Lucas Assis, analista da Tendências Consultoria Integrada, o mercado de trabalho foi afetado pela dispensa de trabalhadores temporários contratados no fim do último ano, mas também pelas restrições ao funcionamento das atividades em função da pandemia. Por outro lado, as políticas de isolamento social relativamente mais brandas e o fim temporário do auxílio emergencial ampliaram a oferta de mão de obra, justificou o analista da Tendências, que prevê uma taxa de desocupação média de 14% em 2021, acima dos 13,5% registrados em 2020.

A falta de ímpeto nos negócios da Ásia se seguiu a um pregão igualmente desanimado em Nova York, cujas bolsas ficaram mistas e quase estáveis ontem, embora indicadores de manufatura dos EUA tenham superado as expectativas e reforçado sinais de que a maior economia do mundo segue se recuperando com vigor dos choques da pandemia de covid-19.

De acordo com o ministério, 2,916 milhões de trabalhadores seguiam com garantia provisória de emprego em abril graças às adesões em 2020 ao Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm). Para cada mês de suspensão ou redução de jornada no ano passado, o trabalhador tem o mesmo período de proteção à sua vaga.

Segundo Campos Neto, a sociedade demanda um crescimento mais sustentável e inclusivo na atual crise. De acordo com ele, existem três questões relacionadas a isso. A primeira delas diz respeito à como produzir energia limpa. A segunda, como produzir alimentos saudáveis. Já a terceira questão está ligada a como os governos devem se adequar a esta dinâmica para receber os fluxos de investimentos. “Costumava ser fácil olhar para o projeto e calcular o lucro”, pontuou Campos Neto. “Não dá para fazer apenas isso mais”, acrescentou.

Na entrevista, o presidente do Banco Central disse que os países emergentes são os primeiros a elevar suas taxas básicas de juros quando as metas de inflação são atingidas, sobretudo em um contexto de aumento no preço de commodities no mercado internacional – como o atual.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reafirmou nesta quinta-feira, 27, a meta de publicar o edital para a privatização dos Correios até o fim deste ano, para levar a estatal a leilão em janeiro ou fevereiro de 2022, mas alertou que a “fase 3” dos estudos sobre a operação, prevista para começar após setembro, depende da aprovação do Projeto de Lei 591/21, o “novo marco regulatório do setor postal brasileiro”. Até setembro, a previsão é definir um valor mínimo para a venda da estatal.

Confira cinco notícias que vão movimentar o mercado nesta terça-feira (1°)

A transação ocorre meses depois da Jive contratar bancos para um IPO, que também pode dar mais possibilidades à empresa.

O discurso da XP é de que seus maiores concorrentes são os bancos, e não outras plataformas. Mesmo assim, a companhia começou a responder à estratégia do BTG, dando ouvidos aos anseios de seus maiores agentes autônomos que querem se tornar corretoras.

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Os bancos cotados são Itaú BBA, BB-UBS, XP, JPMorgan e BTG Pactual.

ARede D’OrSão Luiz (#RDOR3)concluiu a aquisição do Hospital Serra Mayor, por meio de sua subsidiária Hospitais Integrados Gávea — São Vicente, pelo valor de R$ 130 milhões.

Unipar distribuirá dividendos antecipados de R$ 250 mi a partir de 15 de junhoQuintoAndar levanta US$ 300 milhões e vê valor de mercado saltar a US$ 4 bilhões“Uma nota está sendo elaborada para registrar a ocorrência”, informou o ONS.

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