A empresa de meios de pagamento StoneCo (STOC31) teve lucro líquido ajustado de 132,7 milhões de reais no terceiro trimestre, uma queda de 53,9% sobre o resultado de um ano antes, segundo balanço divulgado nesta terça-feira.
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A Espaço Laser (ESPA3) teve uma disparada nas ações nesta quarta-feira (17), com o mercado reagindo a divulgação dos resultados trimestrais no dia anterior, após o fechamento do mercado. Os números ficaram acima do esperado pelo mercado.
Segundo ela, isso seria acreditar que BC não vai colocar a taxa de juros no patamar necessário por conta de preocupação com a sustentabilidade com a dívida, sendo que esse quadro não é condizente com as ações que estão sendo efetivamente tomadas pela autoridade.
A receita líquida da companhia chegou a R$ 816,7 milhões, o que representa uma alta de 132,7% em relação ao ganho de R$ 350,9 milhões do ano anterior.
A empresa de papel e celulose Suzano (SUZB3) opera com a maior alta da bolsa brasileira, nesta terça-feira (16), devido à alta do dólar hoje. A moeda norte-americana sobe 0,74%, cotado a R$ 5,496 às 15h30.
Almeida explicou que, embora muitos participantes do mercado enxerguem a proposta como possível alívio para a incerteza fiscal doméstica, “o fato é que a questão fica mais sensível com (a inclusão dos) servidores na conta pelo presidente Jair Bolsonaro”.
O Ebitda do terceiro trimestre totalizou R$ 16,4 milhões, alta anual de 86,6%; em termos ajustados, o indicador subiu 88%, para R$ 16,6 milhões. As receitas recorrentes tiveram alta de 61% ante o mesmo intervalo de 2020, para R$ 56,8 milhões, enquanto o resultado financeiro ficou R$ 284 mil negativos, ante resultado, também negativo, de R$ 455 mil no mesmo período do ano passado.
O BTG Pactual enviou relatório de análise nesta terça-feira (16) sobre a Ânima Educação (ANIM3), e colocou recomendação de compra no ativo, com preço-alvo em R$ 15. Um dos motivos pela avaliação positiva está no bom balanço trimestral apresentado pela companhia hoje.
Em relatório, a Moody’s afirma que, apesar dos encargos mais elevados de dívidas para a maioria dos países latino-americanos, a expectativa é que as métricas de viabilidade da dívida continuem similares aos níveis observados antes da pandemia. Na projeção da agência, os países que enfrentam pressões de financiamento no curto prazo e onde os desequilíbrios permanecerão amplos serão exceções.
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