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• 2024-07-15 13:51:11

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“Há uma perspectiva no mundo de repatriação de consumo de luxo: as pessoas deixam de comprar fora de seus países”, diz Flavia Gemignani, diretora do BCG. “O Brasil é o único, dos dez países que pesquisamos, que tem a tendência oposta.”

Os clientes poderão comprar bitcoin, ether, litecoin e bitcoin cash por meio de suas carteiras do PayPal online ou no aplicativo móvel.

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PROBLEMAS NA OFERTA

As declarações foram feitas durante Workshop Técnico sobre Potencial Petrolífero dos Blocos Exploratórios na Oferta Permanente, transmitido na internet pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Os contratos futuros do café arábica na ICE atingiram uma mínima de 10 sessões nesta sexta-feira, enfraquecidos pela ampla perda nos mercados de commodities e por um sentimento de que os impactos relacionados às geadas no Brasil podem não ser tão severos, enquanto os preços do açúcar também recuaram.

O dólar fechou em leve queda de 0,05%, cotado a R$ 5,382.

Quanto ao interesse da empresa chinesa no ativo, ela diz “não ter informação”.

O BCG também credita o crescimento ao que chama de efeito rebote: o desejo de consumir o que foi reprimido durante a pandemia. Para a consultoria, China e Estados Unidos vão liderar a retomada.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de 0,76%, cotado a 118.052,77 pontos.

Segundo o relatório, a recuperação do segmento de luxo no mundo pode não ser suficiente para que retorne aos níveis de antes da pandemia ainda em 2021. Mesmo com o crescimento, o mercado deve ficar entre 10% a 15% abaixo do resultado de 2019. A recuperação só deve ocorrer em 2022, com crescimento de 5% na comparação com 2019, o que representaria mais de € 1 trilhão em faturamento. O BCG projeta ainda que o mercado de luxo pode faturar € 1,22 trilhão em 2025, caso seja mantido o ritmo de crescimento a partir de 2021.

No Reino Unido, também ganhou um cunho político, com críticos argumentando que um crescimento do nacionalismo econômico e maior consciência da necessidade de possuir infraestruturas-chave significa que a ARM, que pertence ao japonês SoftBank desde 2016, não deveria ser vendida novamente.