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dinheiro não te faz ninguem subir a cabeca

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dinheiro não te faz ninguem subir a cabeca

Estamos no final do verão no hemisfério norte e nos aproximamos das estações mais frias, tradicionalmente períodos em que o consumo de combustíveis aumenta – aquecimento de casas, escritórios etc. E justamente neste momento, vemos os estoques de petróleo (considerando reservas especiais) muito baixos nos EUA, para ser mais específico, no menor nível desde 1985 – conforme o gráfico abaixo.

Temos observado um mundo que está crescendo e, consequentemente, demandando mais petróleo. O crescimento do mundo hoje está diretamente relacionado ao consumo de petróleo. O gráfico abaixo mostra a evolução da demanda por petróleo e como ela parece estar voltando ao ritmo de crescimento pré-covid.

Mas houve uma boa justificativa para o aumento observado em agosto: o petróleo e seu impacto nos preços de gasolina e energia. Abrindo o dado, assim com esperado o índice da gasolina foi o que mais contribuiu para o aumento mensal respondendo por mais de metade do aumento. Já havia a expectativa de números que mostrassem alta frente aos dados reportados nos últimos meses por conta dos maiores preços de gasolina e seu impacto no índice cheio, reforçando a resiliência da inflação que em 12 meses encerrou em 3,7% e no seu núcleo está em 4,3%, números bem acima dos 2% de meta do FED. Para o produtor esperava-se 0,4% para o dado mensal, o qual veio em 0,7%.

(16h00) – Preços internacionais do petróleo terminam dia de forma mistaApesar do provável encurtamento da demanda, com os acenos dos principais bancos centrais de manter as taxas elevadas, o petróleo conseguiu subir hoje.

O Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira (26), com o principal índice da B3 acompanhando a aversão global ao risco, em meio ao entendimento dos mercados de que os juros americanos devem continuar altos por tempo prolongado. Ações do setor de commodities recuaram em bloco e intensificam as perdas do índice nesta terça-feira, enquanto investidores repercutem a ata do Copom e o IPCA-15 de setembro.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 116.145,05 (-2,15%)S&P 500: 4.329,94 (-1,64%)Nasdaq: 13.223,99 (-1,82%)Dow Jones: 34.070,42 (-1,08%)Dólar: R$ 4,93 (+1,13%)Euro: R$ 5,26 (+1,13%)Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIFO Ibovespa fechou no azul nesta quarta-feira (20), com o mercado aumentando seu apetite por risco após anúncio do banco central americano confirmar expectativas por manutenção das taxas de juros nos EUA. Assim, investidores daqui seguiram mais otimistas rumo ao anúncio do Banco Central de cortar a Selic em meio ponto, o que só será confirmado após o fim do pregão. Ações de quase todos os setores no Ibovespa operaram no campo positivo, com destaque aos papéis sensíveis a juros, casos de aéreas e construtoras.

(13h50) – Acompanhamento de mercado: EUAOs principais índices de Wall Street operam em alta nesta segunda-feira (18), recuperando algum terreno após duas semanas de derrotas, já que os investidores apostam que o Federal Reserve manterá as taxas de juro estáveis na sua reunião desta semana.

(10h35) – Abertura de mercado – EUAPrincipais índices em Nova York começam sessão em queda com investidores ainda esperando pela decisão da taxa de juros que chega amanhã com o fim da reunião do Fed. A semana ainda oferece decisões dos bancos centrais do Brasil, Indonésia, Japão, Noruega, África do Sul, Suécia, Suíça, Taiwan, Turquia e Reino Unido.

E essa demanda mais robusta parece estar ocorrendo em um momento complexo do lado da oferta.

(10h15) – Ibovespa opera em queda de 0,51%, cotado a 115.333,87 pontosO principal índice da bolsa brasileira iniciou as negociações desta terça-feira (26) em queda, uma vez que os agentes do mercado reagem à ata do Copom, que reiterou mais cortes de 0,50 ponto percentual para as próximas reuniões. Além disso, os investidores analisam os dados da prévia da inflação, que fico próximo das expectativas.

Na Europa, a inflação da zona do euro foi divulgada e apresentou uma leve desaceleração para 5,2% em agosto na base anual, de acordo com dados do Eurostat. O resultado ficou abaixo do consenso do mercado, que esperava uma estabilidade em 5,3%. Na comparação mensal, o Índice de Preços ao Consumidor do bloco teve leve alta de 0,5%. O núcleo da inflação, sem os componentes mais voláteis de energia e alimentos não processados, também registrou desaceleração para 5,3% em agosto na base anual, dentro das estimativas do mercado.

A tecnologia necessária não envolve algoritmos complexos, mas sim a digitalização e simplificação de processos analógicos.Exemplo: Implementação de assinatura de contrato digital em áreas remotas para facilitar transações.Papel da Trinus no Mercado

Por outro lado, também houve desonerações tributárias. Apenas em agosto, a redução de alíquotas do PIS/Cofins sobre combustíveis resultou em uma desoneração de R$ 2 bilhões; em agosto de 2022 havia sido de R$ 3,75 bilhões. No ano, a desoneração chega a R$ 25,25 bilhões. Já a redução de alíquotas de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) custou R$ 1,9 bilhão à Receita no mês passado e R$ 15,2 bilhões de janeiro a agosto.

(14h18) – Investidor estrangeiro saca R$ 161 milhões na B3 em 12 de setembroOs investidores estrangeiros sacaram R$ 161 milhões em recursos no segmento secundário da B3 no dia 12 de setembro. Com isso, o fluxo de recursos estrangeiro passou a acumular déficit de R$ 131,6 milhões no mês, enquanto o saldo de 2023 segue positivo em R$ 10,78 bilhões. No mesmo dia, quando o Ibovespa registrou alta de 0,93%, o investidor institucional aportou R$ 509,6 milhões, enquanto o individual saiu com R$ 228,7 milhões.

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