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• 2024-09-25 10:24:25

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Entenda abaixo:

Juros neutrosEm sua ata, o Comitê de Política Monetária do BC também apontou preocupação com a possibilidade de elevação da taxa de juros neutra.

Braskem (BRKM5): +7,16% | R$ 23,50Magazine Luiza (MGLU3): +5,65% | R$ 2,62Yduqs (YDUQ3): +5,24% | R$ 21,31Azul (AZUL4): +4,80% | R$ 14,19Natura (NTCO3): +4,62% | R$ 15,85Maiores baixas

(11h35) – Dólar opera em alta de 0,51%, cotado aos R$ 4,95Os mercados iniciam a última semana de setembro em clima de cautela, pelos mesmos motivos que geraram instabilidade na semana passada. As preocupações com a fragilidade da economia chinesa e o temor de aperto monetário longo nos Estados Unidos mantêm as commodities em baixa, os juros dos Treasuries em alta e pressionam o dólar para cima.

No gráfico de pontos do Fed, a maioria dos membros acredita que a taxa de juros dos EUA terminará este ano no intervalo entre 5,50% e 5,75%, o que sinaliza mais um potencial aumento na taxa de juros nas próximas reuniões. Outros sete participantes do Fomc veem os juros finalizando o ano no atual patamar, entre 5,25% e 5,50%.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índices Ibovespa: 119.391,55 ( +1,03%)S&P 500: 4.505,17 (+0,84%)Nasdaq: 13.926,05 (+0,81%)Dow Jones: 34.907,11 (+0,96%)Dólar: R$ 4,87 (-0,91%)Euro: R$ 5,18 (-1,72%)(Foto: Reuters/Nick Oxford)Esta semana trago algumas análises sobre a principal commodity do mundo, o petróleo. Fonte de muitas discussões, análises geopolíticas e teorias conspiratórias, o petróleo já foi tema ou ator coadjuvante em muitos filmes, e vários famosos já cantaram algo relacionado a ele.

Casas Bahia (BAHIA3): -10,29% | R$ 0,61MRV (MRVE3): -4,40% | R$ 10,22Magazine Luiza (MGLU3): -3,57% | R$ 2,16Gol (GOLL4): -3,27% | R$ 6,22Azul (AZUL4): -3,20% | R$ 13,93(13h05) – Ibovespa opera em queda de 0,11%, cotado aos 115.877,06 pontosAs incertezas sobre o setor imobiliário da China foi sentido pelas ações ligadas às commodities metálicas. Além disso, paira no ar uma piora na percepção de risco global, na medida em que a expectativa de juros altos por mais tempo continua a retirar a atratividade de ativos numa semana recheada de novos indicadores.

Visão crítica sobre consumo: Na era da tecnologia e publicidade, as crianças são bombardeadas por desejos de consumo. Com uma base financeira, elas poderão discernir entre “necessidade” e “desejo”.

Em agosto, influenciado pelo aumento do custo da energia elétrica, oIPCAfoi de 0,23%, segundo o IBGE. O índice é superior ao registrado em agosto do ano passado, quando havia sido observada deflação (queda de preços) de 0,36%.

*Marcus Vinícius De Freitas é professor visitante da China Foreign Affairs University e senior fellow da Policy Center for the New South

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Uma pesquisa da Universidade Estadual de Ohio nos EUA nos contou um segredo: jovens que tiveram uma dose saudável de educação financeira na infância economizam 5 vezes mais quando crescem! Impressionante, né? É o poder do cofrinho na infância virando um belo de um porquinho recheado na idade adulta.

Além disso, na quinta-feira (21), o Banco da Inglaterra (BoE) e o Banco Central do Japão (BoJ) também divulgarão as decisões sobre os juros. O BoE deve aumentar a taxa mais uma vez em 0,25 p.p., enquanto o BoJ deve optar pela manutenção. Apesar disso, o presidente do BC japonês, Kazuo Ueda, sugeriu um eventual afastamento das taxas de juro negativas para o cumprimento da sua meta de inflação de 2%.