“Os investidores continuarão a lidar com expectativas de juros mais altos e riscos geopolíticos de um lado, contra fundamentos macroeconômicos e corporativos robustos do outro –como resultado, as negociações voláteis devem continuar”, disse Mark Haefele, diretor de investimentos do UBS Global Wealth Management.
Já no Brasil, o destaque da agenda econômica fica para a divulgação do IGP-M de janeiro e os dados sobre a taxa de desemprego do trimestre até novembro, que será divulgada às 9h pelo IBGE. À tarde, o Tesouro Nacional irá divulgar os resultados do Governo Central para o mês de dezembro.
As ações da companhia encerraram o dia em alta de 2,8%, cotadas a 2,91 reais. O Ibovespa encerrou com valorização de 0,2%.
“Isso é um sinal bastante positivo, com o processo de reabertura da economia e retomada da atividade econômica, mais gente trabalhando gera mais renda”, destacou o analista.
No cenário internacional, os especialistas comentaram sobre o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) decidir manter, na quarta-feira (26), a taxa básica de juros dos Estados Unidos entre 0 e 0,25%.
E a marca própria?
Para os investidores que quiserem fazer novas entradas no papel, Becker destacou que devem tomar cuidado, uma vez que a chance de perder dinheiro é grande.
Os dados mensais de novembro foram revisados, para alta de 0,5% da renda pessoal e avanço de 0,4% dos gastos com consumo.
Confira os destaques desta segunda-feira:
O petróleo ampliou os ganhos para máximas de sete anos, acima de 90 dólares o barril nesta quinta-feira, com a crise na Ucrânia superando os sinais de que o Federal Reserve dos Estados Unidos vai apertar a política monetária do país.
Assim como as varejistas, Magazine Luiza (MGLU3) tem alta de 4,02%, Via (VIIA3) +3,72% e Americanas (AMER3) +1,88%.
PIB dos EUA cresce a ritmo anualizado de 6,9% no 4º trimestre
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