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• 2024-09-16 00:42:23

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As movimentações nos mercados internacionais marcam quedas na manhã desta terça-feira (18). Em entrevista ao Pre Market, o analista da Benndorf, João Lucas Tonello, destacou um ponto relevante no cenário cambial. “Com o dólar no país, teremos uma desvalorização do dólar frente ao real”.

A primeira data de corte da oferta prioritária será no dia 20 próximo e o período de reserva irá de 24 a 28 de janeiro. O início de negociação das ações da oferta na B3 está previsto para 3 de fevereiro.

Um salto na inflação no atacado e custos de importação em alta na esteira de um iene fraco ditaram elevações nos preços de uma ampla gama de bens, o que atinge famílias em um momento em que o crescimento dos salários continua lento.

“Os preços praticados seguem a dinâmica de mercados de commodities em ambiente de livre competição e estão em conformidade com a legislação aplicável”, disse a petroleira estatal.

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 1,01%, a 481,16 pontos, marcando sua pior semana desde o final de novembro.

Para o analista da Quantzed, Cesar Frade, a volatilidade do dólar deve acontecer em 2022, em razão das eleições, mas acredita que deve se intensificar apenas próximo das eleições de fato, no segundo semestre. “A volatilidade do câmbio vai ser extremamente pesada em 2022”.

Confira a análise na íntegra:

Não há uma estimativa exata do tamanho do mercado para esse produto, mas entende-se que existe um potencial “considerável”.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de -0,52%, cotado a 106.373,87 pontos.

De acordo com a nota divulgada, o recorde registrado em 2021 representa mais do que o dobro do volume produzido nesta região há 5 anos.

BRASIL

Nos Estados Unidos, o mercado fica atento à divulgação dos resultados do BofA e Morgan Stanley antes do início das negociações.

“A inflação do Japão vai acelerar gradualmente como uma tendência devido a melhorias no hiato do produto e ao aumento das expectativas de inflação de médio e longo prazo”, disse o presidente do banco central, Haruhiko Kuroda, em discurso na semana passada.