No entanto, essa semana tivemos dados interessantes que trouxeram uma fotografia que acabou sendo bem recebida pelo mercado. Vamos a eles:

A perspectiva de consumo foi o item que mais cresceu na comparação mensal, com alta de 2,7%, decorrente do arrefecimento da inflação. Na comparação anual, o ICF subiu 23,1% em janeiro, com destaque para a alta de 25,1% no índice perspectiva profissional.

Às 14h50, o principal índice da bolsa brasileira opera em leve queda de 0,13%, cotado a 112.227 pontos.

Ásia e EuropaAs bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta, à espera de novos dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos, que costumam ter forte influência na trajetória dos juros norte-americanos, e repercutindo os dados de atividade no Japão e na China.

O EBITDA apresentou também um bom crescimento, ficando em R$ 138,2 milhões, alta de 62,3% vs o 4T21. A margem EBITDA também tiveram um crescimento, ficando em 25,8% vs 19,2% do 4T21.

Que não se esqueça que, normalmente, quem tem pena do miserável e ao invés de buscar resgatá-lo para trabalhar e crescer com esforço próprio se dedica a dar esmolas ao custo de seus próprios meios acaba por terminar no lugar dele, ou, no mínimo, ao seu lado!

Confira o fechamento do Ibovespa e demais índices Ibovespa: 114.270,07 (+1,10%)S&P 500: 4.016,17 (-0,02%)Nasdaq: 11.313,36 (-0,08%)Dow Jones: 33.743,71 (+0,03%)Dólar: R$ 5,07 (-1,22%)Euro: R$ 5,54 (-0,91%)

1. Celulose (34,6% da Receita)

Segundo o relatório de Estatísticas Fiscais do BC, em 2022, os juros nominais do setor público consolidado, apropriados pelo critério de competência, alcançaram R$ 586,4 bilhões, o que representa 5,96% do Produto Interno Bruto (PIB), ante R$ 448,4 bilhões (5,04% do PIB) em 2021. Em dezembro, os juros nominais ficaram em R$ 59 bilhões, comparativamente a R$ 54,4 bilhões em dezembro de 2021.

Segundo o IBGE, todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em janeiro, com maiores impactos vindo de Saúde e cuidados pessoais (1,10%) e Alimentação e bebidas (0,55%), com 0,14 p.p. e 0,12 p.p. respectivamente.

Uma organização de cooperação entre a América Latina e a China (e alguns outros parceiros asiáticos) ensejaria a utilização do vasto potencial em áreas como agricultura, energia, infraestrutura e de maior cooperação econômica e comercial entre os estados membros. Além disso, o escopo do Banco dos BRICS poderia ser ampliado, incrementando a capacidade de produção, sustentabilidade e desenvolvimento regional. Nenhum acordo firmado com outros parceiros globais poderia oferecer tantas oportunidades para uma região que, desesperadamente, precisa abandonar o caminho da servidão em que se encontra há séculos.

S&P 500: 4.077 com alta de +1,46%Dow Jones: 34.086 com alta de +1,09%Nasdaq: 11.585 com alta de +1,67%

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