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Mas ainda mais importante, na sexta-feira, tivemos a métrica de inflação mais acompanhada pelo FED, o Índice de Preços das Despesas de Consumo Pessoal (PCE). Em relação ao mês anterior, o índice de preços de junho aumentou 0,2%, em linha com o esperado; nos últimos 12 meses, alta de 3%, a taxa mais baixa desde março de 2021. Mas o destaque mesmo veio pelo dado mais baixo do que o esperado em seu núcleo. O mercado esperava um incremento de 4,2% no núcleo do índice nos últimos 12 meses, mas o índice de preços PCE aumentou 4,1%, a menor taxa anualizada desde setembro de 2021 e marcou queda em relação ao ritmo de 4,6% em maio.

Também na questão dos concursos públicos, a lição de Confúcio é importante. Na função pública, devem ser selecionados os melhores para exercê-la. No entanto, o concurso público não é sinônimo de estabilidade e de aposentadoria precoce, mas sim um encargo importante para uma constante movimentação no sentido de se construir uma sociedade melhor.

Entretanto, ainda há dúvidas se o próximo aumento de 25bps na taxa de juros americana será de fato o último, ou se o conselho monetário vai adotar uma postura de maior cautela e optar por deixar o ciclo de elevação de juros ainda em aberto. Ainda, os discursos mais recentes do presidente do banco central americano, Jerome Powell, têm indicado que a taxa de juros americana deve permanecer em nível elevado por um período relativamente longo de tempo (“higher for longer”).

Além disso, a moeda oficial do país, o rublo, conseguiu se recuperar em relação ao dólar. Entre março de 2022 e 2023, por exemplo, os bilionários dos Estados Unidos perderam US$ 200 bilhões, segundo a Forbes. Já a fortuna dos magnatas chineses recuou em US$ 300 bilhões no mesmo período.

No Brasil, a prévia do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA-15) será o dado mais aguardado, junto com o Boletim Focus. O consenso do mercado aponta para estabilidade, com leve queda de 0,01% em julho na comparação mensal, levando a taxa anual para 3,26%.

Na Europa, a inflação da zona do euro segue desacelerando e atingiu 5,3% em julho na base anual, ante 5,5% em junho, de acordo com dados preliminares do Eurostat. O resultado ficou dentro do consenso do mercado. Na comparação mensal, o IPC do bloco teve leve queda de 0,1%. O núcleo da inflação, sem os componentes mais voláteis de energia e alimentos não processados, mostrou-se mais persistente e se manteve em 5,5% em junho na base anual, levemente acima das estimativas de 5,4% do mercado.

“À medida que avançamos rumo ao segundo semestre do ano, continuamos focados em entregar melhorias consistentes e contínuas em termos de crescimento e lucratividade, apesar da volatilidade de curto prazo em muitos de nossos mercados”, afirmou a Ambev, no release de resultados.

A Irani soltou uma apresentação interessante mostrando algumas informações sobre o mercado de embalagens, vamos falar um pouco sobre isso agora:

Wrap-up…

SSE Composite: 3.223,03 (-0,26%)Nikkei 225: 32.652,50 (+0,01%)Hang Seng: 19.385,00 (-0,35%)KOSPI: 2.592,36 (-1,67%)TAIEX: 17.198,89 (+0,97%)

Cotação dos principais índices europeus (8h15):

PIB SURPREENDE.

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