Minhas apostas
As apostas em um aperto rápido da política monetária nos Estados Unidos diminuíram depois que o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que pode levar vários meses para tomar uma decisão sobre reduzir a carteira de 9 trilhões de dólares do banco central norte-americano.
Dentro do consenso dos economistas, o aumento de juros em março fica cada vez mais próximo.
De acordo com a carta, a alta se deve a 3 principais fatores: Em primeiro lugar, forte elevação dos preços de bens transacionáveis em moeda local, em especial os preços de commodities; em segundo lugar seria a bandeira de energia elétrica de escassez hídrica; e por último, mas não menos importante, o desequilíbrios entre demanda e oferta de insumos, e gargalos nas cadeias produtivas globais.
Na visão do analista, o diagnóstico do cenário começaria a ser traçado a partir de divulgações de prévias operacionais, cenário político e executivo, que pode impactar o preço.
Confira os destaques desta terça-feira:
O principal índice da bolsa brasileira encerrou mais um dia em alta de 1,84%, cotado a 105.685,98. A valorização desta quarta (12), sustenta a recuperação que iniciou na última terça (11). O mercado repercutiu os dados inflacionários norte-americanos que subiu 0,5% em dezembro e 7% na comparação anual. O dado veio dentro do esperado, afastando possibilidade de aperto monetário pelo Fed ainda maior do que o mercado já precificou: 0,25 pp em março.
A BR Malls diz que a proposta “subavalia, consideravelmente, o valor econômico justo” da companhia e de seu portfólio de ativos, não atendendo aos melhores interesses dos acionistas.
Nos EUA os índices também fecham em baixa, em um pregão também de volatilidade, que acabou pendendo para o lado negativo. Por lá, o mercado focou em diferir os pedidos de auxílio-desemprego, acima do consenso, e inflação ao produtor abaixo do estimado, mantendo a expectativa de subida de juros pelo Fed para março. Vale lembrar que nessa semana começa a temporada de balanço em Wall Street, para a qual há previsões otimistas.
O protesto de auditores fiscais da Receita Federal em busca de melhorias de remuneração já reúne 1.288 pedidos de entrega de cargos de chefia e as primeiras exonerações começaram a ser formalizadas, informou o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco) nesta quarta-feira.
Confira os destaques desta quinta-feira:Ford (FDMO34)
Em participação ao BM&C News, o analista da Bravo Investimentos, Rodrigo Franchini, destacou o receio dos bancos centrais, em que as inflações que foram inicialmente colocadas nos países por conta do efeito de gargalo, acabam se emendando ao consumo. E ao se referir ao Brasil, afirmou que, “é exatamente essa a projeção do mercado para o Brasil hoje”.
Isto posto, Franchini afirmou que, pode ser que em 2023 o Banco Central tenha que trabalhar com juros mais próximos dos 12% ou até um pouco acima disso.
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